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VÍDEO 1:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na primeira aula da série, especialistas em urbanismo e mobilidade explicam como o planejamento urbano pode garantir mais qualidade de vida para quem vive nas cidades brasileiras.

Fonte: TV Escola. MOBILIDADE URBANA - AULA 1. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=8OopyOXwn7Q> Acesso em: 29 nov. 2017

VÍDEO 2:

Matéria veiculada no Jornal Nacional (Globo) em 23/03/2015 sobre sistemas de transporte.

Fonte: Jornal Nacional. MOBILIDADE URBANA. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=N95qGb9HAZA> Acesso em: 29 nov. 2017 

 

 

VÍDEO 3:

Apresentação mostra os conceitos de mobilidade urbana sustentável, aborda a encruzilhada gerada pelo uso excessivo do automóvel, destaca soluções adotadas por algumas cidades do Brasil e de outros países e faz também um breve resumo das atividades desenvolvidas pelo Mobilize Brasil.

 

Fonte: MOBILIZE. Mobilidade Urbana Sustentável: desafios para as cidades brasileiras. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=qMzELnEh7Zk> Acesso em 29 nov. 2017

 

 

VÍDEO 4:

 

 

Está em vigor, desde o início do ano 2012, a Política Nacional de Mobilidade Urbana. De acordo com essa lei, termina em abril de 2015 o prazo para que mil 720 municípios brasileiros apresentem seus planos de mobilidade urbana ao Ministério das Cidades. Segundo a legislação, cidades com mais de 20 mil habitantes precisam elaborar seus projetos. Caso contrário, não poderão solicitar recursos do Governo Federal para ações de mobilidade. A Lei da Mobilidade Urbana foi aprovada para garantir eficiência nos deslocamentos nas cidades, dando prioridade ao transporte público coletivo e para reduzir custos ambientais, sociais e econômicos. Nos últimos anos, uma série de outras políticas também foram anunciadas, como o Plano de Aceleração do Crescimento, focado em mobilidade, e a ampliação dos sistemas de transporte nas cidades que receberam jogos da Copa do Mundo de 2014. Mas o que se viu, foram atrasos e muitas obras que nem saíram do papel. Enquanto isso, a população perde tempo e o país perde dinheiro. Segundo estudo da FIRJAN, o custo dos congestionamentos, apenas na região metropolitana do Rio de Janeiro, atingiu 29 bilhões de reais em 2013, valor que superava o Produto Interno Bruto de estados como Acre, Amapá, Piauí, Roraima e Tocantins. No estúdio Marcus Quintella, especialista em transportes e professor da Fundação Getúlio Vargas; Pedro Junqueira, chefe executivo de resiliência e operações do Centro de Operações Rio e, direto de Paris, na França, Guilherme Tampieri, gestor ambiental e membro do movimento Nossa BH | Conexão Futura, 06 de abril de 2015. Apresentação: Cristiano Reckziegel.

 

Fonte: Canal Futura. A mobilidade urbana no Brasil - Conexão Futura - Canal Futura. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=-cswPyogZl8> Acesso em: 29 nov. 2017

 

VÍDEO 5:

 

CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO AO VÍDEO. 

 

Quando falamos em mobilidade urbana, as pessoas pensam em transporte coletivo, pistas para automóveis ou ciclovias. Mas existe um tema em debate na Câmara que tem a ver com todos os moradores das cidades: quem deve ser o responsável pela construção e manutenção das calçadas, utilizadas por milhões de pessoas todos os dias?

A liberdade de locomoção é um direito fundamental assegurado pela Constituição Federal. Mas nas grandes cidades, o aumento da frota de veículos e o crescimento do comércio vêm reduzindo o espaço para os pedestres. Hoje, pela legislação em vigor, as calçadas são de responsabilidade do proprietário do imóvel que faz limite com o passeio público. Para rever essa situação, a Câmara discute algumas propostas que alteram as regras atuais.

- O Projeto de Lei 7699/06 altera o Estatuto da Cidade para propor que a União, em conjunto com Estados e Municípios, seja responsável pela construção e manutenção das calçadas.

- Outra mudança diz que os municípios devem ter um plano de rotas acessíveis que disponha sobre as calçadas a serem implantadas ou reformadas pelo poder público, priorizando as áreas de maior circulação de pedestres.

- Já o Projeto de Lei 5880/05 determina a colocação de piso tátil em torno de equipamentos como lixeiras e telefones públicos, instalados em calçadas. O objetivo da proposta é servir de alerta às pessoas cegas.

- E o Projeto de Lei 7968/14, que limita em 30% a ocupação de calçadas pelos estabelecimentos comerciais.


Durante Seminário Internacional sobre Mobilidade e Transportes, realizado pela Universidade de Brasília, em parceria com a Câmara dos Deputados, pesquisadores do Brasil e de outros países relataram experiências sobre cidades sustentáveis que privilegiam as calçadas, melhorando a qualidade de vida de toda a população. É o que defende o economista Eduardo Fernandez Silva, autor do livro Meio Ambiente e Mobilidade Urbana.
A professora Erika Kneib, da Universidade Federal de Goiás, acredita que calçada e cidadania andam juntas. Ela defende que, antes de se aprovar novas leis, o Poder Público cumpra a legislação já existente sobre mobilidade urbana. 

Ana Paula Borba pesquisou a realidade dos passeios públicos no Brasil e na Europa. Ela defende uma padronização das calçadas, para evitar que cada pessoa ou prefeitura faça da forma que achar melhor, sem planejamento urbano. Em um ponto os especialistas e legisladores concordam. A construção e manutenção das calçadas devem ser da responsabilidade dos governos, para que as cidades tenham um tratamento uniforme dos passeios públicos. É o que defende também a deputada Mara Gabrilli, do PSDB de São Paulo, relatora da Lei Brasileira de Inclusão.

Reportagem — Roberto Seabra

Fonte: CÂMARA DOS DEPUTADOS. Calçadas também fazem parte do pacote mobilidade urbana. Disponível em:

<http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/CAMARA-HOJE/477087-CALCADAS-TAMBEM-FAZEM-PARTE-DO-PACOTE-MOBILIDADE-URBANA.html> Acesso em: 29 nov. 2017

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